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LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA, O DUQUE DE CAXIAS!

  Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias e Patrono do Exército Brasileiro.

Nascido a 25 de agosto de 1803, na Fazenda São Paulo, na atual cidade de Duque de Caxias-RJ; 1º Cadete em 1808 e Vexilário da Pátria (1º Porta-Bandeira), em 1822. Como Major, foi Subcomandante do Batalhão Sagrado, que dominou a Abrilada, em 1831, na Corte, após a abdicação de D. Pedro I. Já Brigadeiro, em 1841, foi Comandante em Chefe da Força Pacificadora da Revolta da Balaiada, no Maranhão. Combateu, ainda, as Revoltas Liberais de 1842, em São Paulo e Minas Gerais e, como Marechal de Campo, comandou as Forças Imperiais que derrotaram a Revolução Farroupilha. Daí o epíteto de O Pacificador.

  • Publicado: Segunda, 28 de Agosto de 2023, 09h10
  • Última atualização em Segunda, 28 de Agosto de 2023, 16h11

Em campanhas externas, foi o Comandante em Chefe do Exército Brasileiro em operações contra Oribe e Rosas, em 1851 e 1852. Mais à frente, comandou as Forças Imperiais na Campanha da Tríplice Aliança contra o Paraguai (1866-1867) e, logo em seguida, foi designado Comandante Supremo das Forças Aliadas naquela campanha, até 1869. Mestre da guerra, são de sua lavra o Plano Estratégico da Campanha do Paraguai, apresentado ao Ministério da Guerra, em 1865, e a Marcha de flanco do Chaco, do final de 1868, que desbordou as áreas fortificadas do Piquissiri, que determinou o início do colapso das últimas defesas de Assunção, capital do Paraguai, logo depois ocupada em 1º de janeiro de 1869. Administrador por excelência, foi pioneiro na compreensão do inestimável valor do apoio logístico para o êxito das batalhas e do uso de novas tecnologias, como os balões, naquela Campanha.

Como Estadista, a eloquência dos cargos ocupados falam por si: Presidente da Província do Maranhão, Presidente da Província do Rio Grande do Sul; Vice-Presidente da Província de São Paulo; Ministro da Guerra (1855-1857 e 1875-1877); Presidente do Conselho de Ministros (1º Ministro); Conselheiro de Guerra e Senador Vitalício. Ascendeu, ainda, na nobreza imperial, de Barão a Duque.

O Duque de Caxias faleceu em 7 de maio de 1880, sendo sepultado no Cemitério do Catumby. Em 1923, a sua data natalícia, 25 de agosto, foi consagrada como o Dia do Soldado. Posteriormente, em 1949, foi exumado e trasladado para o Pantheon de Caxias, situado em frente ao atual Palácio Duque de Caxias. Suas máximas tornaram-se célebres na História Militar brasileira, sendo exemplos: “Sigam-me os que forem Brasileiros! ", proferida em Itororó; e “a vitória é certa, porque o General e amigo que vos guia, ainda até hoje não foi vencido!”, lançada em Villeta.

Ao Arquivo Histórico do Exército foram recolhidos sua Fé-de-Oficio (Pasta de Alterações); as Ordens do Dia, do seu Comando na Guerra do Paraguai; e o Auto de Exumação do Cemitério do Catumby, em 1949. VIVA O DUQUE DE CAXIAS, VIVA O SOLDADO BRASILEIRO!

 

Quer conhecer um pouco mais sobre o acervo do Duque de Caxias?

Acesse: http://www.ahex.eb.mil.br/atendimento-ao-publico

 

 

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