134 ANOS DA PROCLAMAÇÃO NA REPÚBLICA.
O sentimento republicano aflorou, no Brasil, junto com os ideais de Independência, nos movimentos nativistas desencadeados durante a formação de nossa nacionalidade. Cogitou-se de sua adoção, em caso de vitória dos movimentos de libertação nacional, na Inconfidência Mineira (1789), na Conjuração Baiana (1798) e na Revolução Pernambucana de 1817.
Anos depois, foi implantada, efemeramente, no curso da Revolução Farroupilha (1835 a1845) no Rio Grande do Sul, como República do Piratini, e em Santa Catarina, como República Juliana.
O republicanismo revigorou seu ideal, no contato das tropas brasileiras com as Repúblicas Platinas durante as lutas pela manutenção de nossa integridade territorial. Incutido na mentalidade dos jovens alunos, na antiga Escola Militar, por influência do Tenente-Coronel Benjamim Constant Botelho de Magalhães, tornou-se inevitável em face do desgaste da Monarquia, decorrente do desfecho das Questões Religiosa e Militar.
Assim, em 15 de novembro de 1889 – centenário da Revolução Francesa – a República era proclamada pelo Marechal Manoel Deodoro da Fonseca e consolidar-se-ia pela ação enérgica do Marechal Floriano Peixoto.
O Arquivo Histórico do Exército possui sob sua guarda as Ordens do Dia do Governo Provisório e as Pastas de Alterações dos antigos Presidentes Militares do Brasil.
Quer conhecer um pouco mais deste acervo:
https://www.ahex.eb.mil.br/images/DDA/2022/Atendimento_ao_Publico
“AHEx: guardião da memória institucional do Exército e do Brasil!”
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